Também haverá a apresentação da sede das próximas Olimpíadas, que serão realizadas em Los Angeles (EUA) em 2028. Se as empresas ajudaram a popularizar alguns esportes, foram os grandes eventos que atraíram os japoneses para o esporte de alto rendimento. O esporte que atraiu cada vez mais atenção após a guerra foi o beisebol, esporte em que o Japão levou o ouro nos Jogos de Tóquio (em Paris, a modalidade não está no programa). Os patrocinadores corporativos utilizaram o esporte como uma “ferramenta de publicidade e promoção”, segundo Masayuki.
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Em seguida, Rebeca Andrade garantiu mais um na ginástica artística e a dupla Ana Patrícia e Duda ganhou o terceiro, no vôlei de praia. O ouro no solo, desbancando Biles, foi um dos pontos altos da ginástica em Paris e, merecidamente, ela foi reverenciada ao receber a medalha no pódio. De quebra, Rebeca saltou para o topo da lista de atletas olímpicos do Brasil.
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Outro ponto fundamental foi o alinhamento do planejamento da seleção com os principais clubes do Brasil. Todo esse processo contribuiu para chegarmos à Paris com uma equipe homogênea em chances de medalha”, seguiu. O ouro em Paris veio de Beatriz Souza no +78 kg, enquanto a prata foi conquistada por William Lima no -66 kg.
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Gabriel Medina sofreu – e muito -, mas conseguiu se classificar e chega à Olimpíada como favorito ao ouro. Afinal, ele é especialista nas ondas do Taiti, onde os Jogos serão disputados. Ele disputou 7 etapas por lá até agora na carreira, com dois títulos e quatro vices. Um dos esportes mais tradicionais do Brasil, o judô é novamente uma grande expectativa para medalhas.
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Afinal, ser o maior atleta olímpico da história do Brasil é o grande objetivo de sua carreira. Ele atualmente tem quatro medalhas em Jogos, uma a menos que Robert Scheidt e Torben Grael. Também teve estreia e classificação do número um do mundo no tiro com arco, Marcus D’Almeida. Ana Luiza Caetano, do tiro com arco, foi a primeira brasileira a competir e bateu o recorde pessoal dela.
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Os dois acabaram sofrendo com problemas físicos, que resultaram no corte de Mateus nas vésperas da Olimpíada. Ingrid ainda competiu, mesmo abalada psicologicamente, mas não passou das classificatórias e fechou com a 23ª posição. Campeã olímpica na maratona aquática em Tóquio, Ana Marcela Cunha era quem tinha mais chances de medalhas nos esportes aquáticos. O ciclo para a Olimpíada da capital francesa foi bastante conturbado para a nadadora, com mudança de treinador e problemas com a saúde mental.
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Embora a França tenha se destacado com 26 medalhas de prata, não conseguiu figurar entre os maiores vencedores em termos de medalhas de ouro. Foi com emoção até o fim, mas os Estados Unidos terminaram as Olimpíadas de Paris 2024 na liderança do quadro de medalhas. A última medalha veio no último jogo desta edição, na vitória sobre a França no basquete feminino, que foi decidido no último minuto.
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O judô feminino do Brasil, que estreou em pódios apenas na edição de Pequim-2008, conquistou seis destas medalhas, sendo responsável ainda pela metade das medalhas de ouro. O atleta de 23 anos já venceu os principais candidatos à medalha de sua categoria, mas falta a ele ter bons resultados nos campeonatos mais importantes. Dos três Mundiais do ciclo, os melhores resultados dele foram em 2022 e 2024, quando ele chegou às oitavas de final. Dentre os atletas que se destacam, Lucas dos Santos e Maria de Fátima, do halterofilismo, e Pedro Nunes, do lançamento de dardo, brilharam nos Jogos Parapan e Pan-Americanos de Santiago 2023, competição mais importante do ano. Pedro, garantiu a prata no último dia de disputas do atletismo, Lucas conquistou o ouro levantando 150kg, e Maria foi bronze, erguendo 110 kg na categoria até 67kg. Thiago Wild é o principal nome masculino, mas precisa primeiro carimbar a vaga via ranking mundial.
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Além delas, Alisson dos Santos, o Pio, é candidato nos 400m com barreiras, enquanto Isaquias Queiroz pode igualar o recorde de Rebeca Andrade se vencer as provas C1 individual nos 1000m e C2 em duplas 500m. https://universobet.org/ Por fim, nas águas abertas, Ana Marcela, que se sagrou campeã em Tóquio, é uma das favoritas. Na ItáliaO mais esperado programa de provas de Thomas Ceccon ficou restrito a duas provas, 100m e 200m costas.
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O Brasil chegará com chances de sonhar com as mulheres – apesar de não ser favorito a pódio. E ela deve disputar também as duplas com Luisa Stefani, atual medalhista olímpica e campeã de Grand Slams. Laura Pigossi, bronze em Tóquio com Stefani nas duplas, está classificada na chave de simples após ser campeã dos Jogos Pan-Americanos de Santiago no ano passado.
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A preparação dos atletas, o apoio das federações e o entusiasmo dos torcedores são elementos que contribuíram para os resultados obtidos até agora. As conquistas atuais são uma prova do crescimento do esporte brasileiro. Michael Phelps pode ser visto por muitos como o maior atleta olímpico de todos os tempos, mas um recorde em termos individuais não pertence a ele. O cubano Mijain López, de 41 anos, conquistou o ouro na luta greco-romana, na categoria até 130 kg e, com isso, chegou a cinco títulos olímpicos consecutivos. López, que estreou em Olimpíadas sendo quinto colocado em Atenas, em 2004, enfileirou ouros em Pequim, Londres, Rio, Tóquio e agora Paris. Até a manhã desta quinta-feira, 8, o Brasil ocupava a 18ª posição no ranking de pódios, com a conquista de um total de 14 medalhas, sendo duas medalhas de ouro, cinco de prata e sete de bronze.
- O Brasil conquistou até agora 11 medalhas nos Jogos Olímpicos de Paris.
- O Brasil não tem chances de classificar nem a equipe masculina e nem a feminina.
- A responsável pela medalha foi a ginasta Rebeca Andrade, que desbancou a estadunidense Simone Biles na final individual do solo nesta segunda (5).
- Além de Rayssa Leal o Brasil tem diversos nomes no skate que podem buscar medalhas em Paris.
- Ao derrotar a italiana Alessandra Carini na estreia da categoria até 66 quilos, após desistência relâmpago da adversária, Khelif foi vítima de uma onda de desinformação nas redes.
- Ygor é o atual 24º do ranking olímpico (já descontando atletas que não devem ir a Paris por conta do limite de inscritos por país) e se permanecer dentro do top 30, pode carimbar uma vaga para o país.
Quadro de medalhas das Olimpíadas de Paris 2024
A arqueira de 21 anos passou para a próxima fase eliminatória na 19ª posição, com 660 pontos. No surfe feminino, Tati Weston-Webb superou a americana Caitlin Simmers e Nadia Erostarbe, enquanto Luana Silva venceu Tainá Hinckel num duelo brasileiro por vaga nas quartas de final, mas caiu para a costarriquenha Brisa Hennessy. No masculino, Gabriel Medina despachou o compatriota João Chianca e está nas semifinais. Mais cedo, Caio Bonfim também fez história no atletismo ficou com a medalha de prata na macha atlética. Esse foi o pior desempenho brasileiro no boxe após três olimpíadas chegando ao menos em uma disputa de final.
- A Olimpíada de Paris chega em sua reta final com diversas finais pela frente, mas alguns astros do esporte já cravaram seus nomes na história dos Jogos Olímpicos.
- De acordo com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), os Jogos Olímpicos de 1924 foram marcados pelo alto investimento na infraestrutura e na inédita montagem da vila olímpica para hospedar os 3.088 atletas representantes de 44 países.
- A skatista de 16 anos roubou a cena no primeiro fim de semana de competição nos Jogos de Paris.
- Uma das grandes surpresas do Brasil em Tóquio, Marcus D’Almeida vem crescendo cada vez mais no circuito.
- O país norte-americano fez bonito na capital francesa, conquistando 40 medalhas de ouro, 44 de prata e mais nove de bronze.
- Os Jogos Olímpicos da chamada “Era Moderna” começaram em 1896, mas a primeira participação do Brasil foi em 1920.
- Miguel Hidalgo é o atual 11º colocado do ranking mundial e terminou em 6º no evento teste em Paris em agosto do ano passado.
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Durante os Jogos, o COI, que assumiu o comando das competições de boxe nas últimas duas Olimpíadas por não considerar a IBA uma entidade confiável e apta para a tarefa, afirmou que a boxeadora argelina era, sem nenhuma dúvida, uma mulher. Giulia Penalber – perdeu bronze para chinesa, mas garantiu melhor colocação do Brasil no wrestling. Henrique Marques Rodrigues Fernandes – derrota para Seo Geonwoo (Coreia do Sul) nas quartas de final da categoria até 80kg.
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- Vai começar a Olimpíada de Paris-2024 e, como em toda edição, os Jogos têm seus favoritos para medalhas e candidatos a surpreenderem.
- A C1 1000m é a maior chance, mas a briga pelo pódio deve ser bem acirrada.
- Também em Atlanta, Henrique Guimarães no peso meio-leve também subiu ao pódio com a medalha de bronze.
- Se alguns queriam reviver a glória olímpica, outros almejavam senti-la pela primeira vez.
- Em Jogos Olímpicos, Mayra Aguiar é dona de três medalhas de bronze olímpicas, enquanto Rafaela Silva foi campeã olímpica na Rio-2016 e ficou de fora de Tóquio-2020 por doping.
- De lá para cá, o judô feminino do Brasil se transformou, tornando-se um dos melhores do mundo, com diversos títulos e medalhas em mundiais e etapas do Circuito Mundial.
- Dessa maneira, Rayssa chega como forte candidata a medalha de ouro, buscando superar o grande resultado alcançado na estreia do esporte em Jogos Olímpicos.
No street, tem Kelvin Hoefler, atual medalhista de prata (mas que não vem de competições tão boas). No feminino, destaque para Pâmela Rosa (que já foi uma das melhores do mundo no street) e Raicca Ventura (7ª do mundo no Park). Esses talvez não cheguem exatamente como favoritos, mas terão boas chances de surpreender. No Park masculino, por exemplo, tem boas chances com Augusto Akio, vice-campeão do mundo no começo de 2023, e Pedro Barros, um dos grandes nomes da história da modalidade. Terminou 2023 com um ouro e uma prata nos dois Mundiais que o skate street teve e ainda conquistou o Super Crown.
- “Meu primeiro salário que eu ganhei foi do Ministério do Esporte, o Bolsa Atleta.
- O Brasil sediou uma edição dos Jogos Olímpicos pela primeira vez em sua história na cidade do Rio de Janeiro em 2016.
- Só nas possibilidades de ouro, já citamos 11 ótimas oportunidades de medalhas.
- Um jovem Thiago Camilo surpreendeu o mundo ao chegar à final de Sidney-2000 no peso leve.
- A história do país com a prática de esportes começa bem antes da chegada das modalidades “ocidentais” – que hoje são a maioria em competições como os Jogos Olímpicos -, segundo a Embaixada do Japão no Brasil.
O basquete feminino é disputado desde 1976 e as norte-americanas têm 9 medalhas de ouro, além de ganharem todas as edições desde 1996. Até esta terça-feira, 30/7, o Japão era o primeiro no quadro de medalhas em Paris, com sete ouros e 13 medalhas no total. Uma outra prata também surpreendente foi conquistada por Carlos Honorato, que até pouco tempo antes dos Jogos era o reserva no peso médio. Honorato teve como principal destaque a vitória sobre o japonês Hidehiko Yoshida, campeão olímpico em Barcelona-1992 e quatro vezes medalhista mundial, nas quartas de final. Naquela luta, o brasileiro venceu o favoritismo nipônico em menos de 40 segundos com um belo ippon que ainda rendeu ao japonês um braço quebrado. Na luta final, o brasileiro acabou caindo para o húngaro Mark Huizinga.
Bruna Takahashi, principal nome do Brasil entre as mulheres, e Vitor Ishiy conquistaram suas vagas nas duplas mistas pelo Pan de 2023, mas não devem brigar pelo pódio. O taekwondo é um esporte peculiar, com apenas 16 atletas na briga por quatro medalhas em cada categoria. Com um pouco de sorte, é possível ganhar uma medalha com apenas duas vitórias, por exemplo. Isso faz com que qualquer atleta classificado tenha até uma boa chance.